[Palestra] Um resgate do serviço de documentação da USP e outras histórias

O Arquivo Geral da USP e a ARQ-SP convidam

Palestras do Arquivo Geral da USP

Um resgate do serviço de documentação da USP e outras histórias 

com Johanna W. Smit

Resgate – a partir de documentos arquivísticos – das idas e vindas da constituição de um serviço de documentação que tinha, dentre suas atribuições, a produção de microfilmes e documentos audiovisuais como suporte ao ensino e à pesquisa. Esta história atravessa outra, a saber: a constituição do curso de Biblioteconomia e Documentação da ECA/USP, com ênfase em duas personalidades essenciais para seu desenlace: Maria Luíza Monteiro da Cunha e Guelfo Oscar Oswaldo Campiglia.

Sobre a palestrante: Johanna Smit é graduada em Biblioteconomia pela ECA/USP, com mestrado e doutorado obtidos na França. Foi docente do Departamento de Informação e Cultura da ECA/USP (anteriormente denominado Departamento de Biblioteconomia e Documentação) entre 1981 e 2015, tendo atuado tanto na graduação e pós-graduação, e também na área administrativa da Universidade, ao coordenar várias avaliações da área de Ciência da Informação na CAPES e ao dirigir o Arquivo Geral da USP entre 2005 e 2013, quando se aposentou.

Quando: 30 de novembro de 2017, às 10h.

Onde: Arquivo Geral da USP. R. Francisco dos Santos, 107, Cidade Universitária, São Paulo, SP (travessa da Av. Prof. Lineu Prestes, altura do Instituto de Ciências Biomédicas ICB-4).

Quanto: grátis

Para fazer a sua inscrição, clique aqui e preencha o formulário 

Vagas limitadas

Será conferido certificado aos participantes

II Encontro “Arquivos Pessoais: experiências, reflexões, perspectivas”

II Encontro

ARQUIVOS PESSOAIS: EXPERIÊNCIAS, REFLEXÕES, PERSPECTIVAS

São Paulo, 7 e 8 de dezembro

A Associação de Arquivistas de São Paulo convida profissionais de arquivo, estudantes e pesquisadores da Arquivologia e de áreas afins para dois dias de troca de ideias e experiências sobre os dilemas e desafios proporcionados pelos arquivos pessoais, nos planos da teoria e da prática.

Clique aqui para conhecer o programa completo e fazer a sua inscrição!

 

Vagas limitadas!

[Palestra] Arquivo Histórico Wanda Svevo: desafios para o tratamento de um arquivo de arte

O Arquivo Geral da USP e a ARQ-SP convidam

Palestras do Arquivo Geral da USP

Arquivo Histórico Wanda Svevo:

desafios para o tratamento de um arquivo de arte

com Ana Luiza de Oliveira Mattos

Conhecida como uma das mais importantes coleções de documentos sobre arte moderna e contemporânea na América Latina, o Arquivo Histórico Wanda Svevo da Fundação Bienal de São Paulo possui documentação produzida pelo Museu de Arte Moderna de São Paulo, pela Fundação Bienal de São Paulo e por Francisco Matarazzo Sobrinho (Ciccillo), seu fundador, cobrindo um período de 1948 até o presente, nos mais diversos tipos de suporte. Desde suas origens, em 1955, sua trajetória revela não só os processos e rupturas pelos quais passaram essas instituições, mas também o tratamento dado a sua documentação. Tendo como premissas uma visão integrada do acervo e a aplicação de metodologias e padrões arquivísticos e museológicos em diferentes etapas do trabalho, está em andamento, desde 2014, um projeto para o tratamento da documentação e o desenvolvimento de novas ferramentas para gestão, preservação e acesso à documentação reunida no Arquivo Histórico Wanda Svevo. A palestra pretende apresentar os desafios enfrentados ao longo dessa história e o trabalho em desenvolvimento atualmente no Arquivo.

Sobre a palestrante: Graduada em Biblioteconomia pela Escola de Comunicações e Artes da USP (1986), possui mestrado profissional em Gestão da Informação Digital e do Conhecimento (FAAP, 2010) e especializações em Gestão de Bibliotecas (UDESC, 2005) e Gestão de Arquivos Públicos e Empresariais (UFSC, 2000). Atuou em bibliotecas e centros de informação em instituições educacionais e culturais como a Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da (1988-1990), Folha de São Paulo (1990-1995), British Council (2006-2011), Instituto Butantan (2011-2013), entre outras. Desde 2013 é coordenadora do Arquivo Histórico Wanda Svevo.

Quando: 9 de novembro de 2017, às 14 horas

Onde: Arquivo Geral da USP. Rua Francisco dos Santos, 107, Cidade Universitária, São Paulo – SP (travessa da Av. Prof. Lineu Prestes, altura do Instituto de Ciências Biomédicas ICB-4).

Quanto: grátis

Clique aqui para fazer a sua inscrição

Será conferido certificado aos participantes

Vagas limitadas

Trabalhos aprovados – II Encontro “Arquivos Pessoais: experiências, reflexões, perspectivas”

A ARQ-SP tem a satisfação de divulgar o resultado da avaliação dos resumos submetidos para o II Encontro “Arquivos Pessoais: experiências, reflexões, perspectivas”.

Informamos aos autores que as cartas de aceite serão enviadas ao longo da semana, junto das normas que devem ser observadas para a redação dos textos completos (que devem ser entregues até o dia 1/12/2017).

Para ver a lista dos trabalhos aprovados, clique aqui

Agradecemos aos autores que enviaram seus resumos e esperamos encontrá-los em São Paulo!

Convocatória para envio de trabalhos

ANUÁRIO DA ESCOLA DE ARQUIVOLOGIA

Facultad de Filosofía y Humanidades – Universidad Nacional de Córdoba (Argentina)

Publicação impressa e digital

http://revistas.unc.edu.ar/index.php/anuario

ISSN 1843-3949

CONVOCATÓRIA PARA ENVIO DE TRABALHOS – CALL FOR PAPER 
NÚMERO 9 – ANO 2017

O coordenador do anuário da escola de Arquivologia convoca à apresentação de trabalhos para serem publicados em seu número 9.

 

Toda contribuição será avaliada formal e academicamente pelo sistema duplo-cego, e os estudos deverão contemplar alguma das seguintes seções do anuário:

 

 

  1. A) Artigos de investigação

Convoca-se à apresentação de questões diversas relativas ao campo da Arquivologia e suas diversas especialidades; como ciências afins. O requisito primordial é que sejam trabalhos inéditos e que respondam a debates atuais do campo.

Extensão: até 15 páginas, tamanho A4, espaço simples, fonte 12, letra Times New Roman; dentre as que ficarão quadros, gráficos, notas e bibliografia.

 

  1. B) Arquivos e fontes

A seção publica estudos descritivos de arquivos atuais ou do passado, que dêem conta da sua história; organização; riqueza patrimonial de seu/s fundo/s; condições nas que se encontra; e possibilidades de acesso e investigação. Também é factível a publicação de transcrições paleográficas de fontes de indiscutido valor, precedidas de estudos variados (arquivístios, paleográficos, hermenêuticos, históricos, metodológicos)

Extensão: até 10 páginas, e o resto das características iguais à seção A

 

  1. C) Resenhas bibliográficas

Poderão apresentar-se comentários de livros (individuais e coletivos) e atas de congressos dos últimos três anos (2013-2016), relativas ao campo arquivístico ou ciências afins (Diplomática, Paleografia, Codicologia, Conservação, Restauração, dentre outras), publicadas em suporte papel ou digital.

Extensão: até 4 páginas, e o resto das características iguais à seção A

 

  1. D) Mundo Arquivístico

Preferentemente informes de síntese das conclusões obtidas em simpósios, jornadas e congressos locais, nacionais e internacionais. Igualmente estudos sobre associações arquivísticas, estatutos profissionais, legislação e regulamentos arquivísticos.

Extensão: até 4 páginas, e o resto das características iguais à seção A.

 

Em todos os casos, receptar-se-ão só trabalhos originais e inéditos, em idioma espanhol, inglês, francês, italiano e português. Os trabalhos enviados devem respeitar as pautas de apresentação estabelecidas nas “Normas de publicação”; caso contrário, não serão considerados para sua avaliação e publicação. Os trabalhos recebidos serão considerados pelos membros do Comitê Editorial e pelos avaliadores internos e/ou externos para a sua avaliação.

 

As normas editoriais estão disponíveis no site:

https://revistas.unc.edu.ar/index.php/anuario/about/submissions#authorGuidelines

 

 

Os trabalhos devem ser enviados até 31 de dezembro de 2017 por endereço eletrônico a:

Coordenador: Dr. Silvano G. A. Benito Moya

Secretária: Lic. Carlota Maldonado

anuarioarchi@gmail.com

Submissões encerradas – II Encontro “Arquivos Pessoais: experiências, reflexões, perspectivas”

O prazo de submissão de resumos para os painéis de comunicações livres do II Encontro “Arquivos Pessoais: experiências, reflexões, perspectivas” se encerrou no último domingo, 1 de outubro.

Recebemos 34 trabalhos, que já foram encaminhadas aos integrantes da Comissão Avaliadora. Os pareceres deverão ser divulgados no dia 15 de outubro.

Agradecemos àqueles que submeteram seus trabalhos e esperamos encontrá-los em São Paulo, para dois dias de debate, troca de experiências e aprendizado!

Não fique de fora, confira a programação do evento e faça a sua inscrição. Esperamos por você!

Conheça o site do Encontro!

Legisladores brasileiros querem institucionalizar a “queima de arquivos”

Nos últimos meses, não se fala em outra coisa na comunidade arquivística nacional: os legisladores brasileiros querem institucionalizar a “queima de arquivos”. Por esse motivo, a Associação de Arquivistas de São Paulo, contrária à aprovação do Projeto de Lei Nº 7.920/2017, decidiu publicar em seu site a nota redigida e divulgada nas redes sociais, em julho p.p., por um de seus colaboradores, o atual diretor técnico do Arquivo Edgard Leuenroth (Unicamp) Humberto Celeste Innarelli, por acreditar que a mesma apresenta reflexões importantes sobre a questão.

Essa nota, ou manifesto pessoal, possibilitou ao JORNAL DA UNICAMP publicar em sua edição web, de 11 de agosto de 2017, duas matérias sobre o tema, cujos links encontram-se a seguir:

http://www.unicamp.br/unicamp/ju/noticias/2017/08/11/arquivistas-reagem-projeto-de-lei-que-preve-eliminacao-de-originais

http://www.unicamp.br/unicamp/ju/noticias/2017/08/11/sobre-o-pl-146-2007

 

A aprovação do atual texto do PL 7.920/2017 não afeta apenas a comunidade arquivística, mas os historiadores e toda a sociedade brasileira. É preciso conscientizar nossos legisladores sobre as graves consequências que a aprovação desse projeto de lei poderá causar à administração pública, às relações institucionais, à memória do país, apenas para citar algumas.

Tanto a nota abaixo publicada, quanto as matérias citadas apresentam, de maneira clara e objetiva, as razões pelas quais devemos lutar pela não aprovação do PL 7.920/2017, pelo menos com sua redação atual.

 

 

Nota sobre o Projeto de Lei Nº 7.920/2017

Uma visão pessoal relacionada à preservação dos documentos arquivísticos digitalizados

 

Desde quando comecei a pesquisar e trabalhar com documentos arquivísticos digitais no Sistema de Arquivos da UNICAMP (SIARQ/UNICAMP) em 1999 e atualmente trabalhando no projeto do AEL Digit@l do Arquivo Edgard Leuenroth (AEL/IFCH/UNICAMP), um dos meus pontos de maior reflexão foi a importância e a utilização das tecnologias de digitalização aplicadas aos documentos arquivísticos.

Durante este período – aproximadamente 19 anos – entendi que a digitalização é uma ferramenta fundamental para a arquivística no sentido de democratizar o acesso, melhorar os processos de gestão e garantir a preservação de documentos arquivísticos, ou seja, ela pode ser aplicada diretamente a todas as fases dos processos de gestão e preservação dos documentos arquivísticos com inúmeros benefícios. Entretanto, como qualquer outra tecnologia, ela deve ser utilizada com seriedade e maturidade, garantindo desta forma o rigor teórico e prático determinado pela arquivologia, pois os documentos arquivísticos não podem “sofrer” com o imediatismo e os “atropelos” que o avanço tecnológico impõe.

Antes de expressar minha opinião sobre o projeto de lei, abro um parêntese para esclarecer que entendo, reconheço e valorizo todas as questões históricas relacionadas aos documentos arquivísticos, porém não vou discuti-las por entender que estes assuntos são abordados por outros especialistas com muita propriedade. O principal objetivo desta nota é apresentar uma abordagem mais técnica e pouco discutida, que julgo crucial para a temática, a preservação dos documentos arquivísticos digitais – que inclui os digitalizados.

Não sou contra a aplicação dos processos de digitalização de substituição de documentos arquivísticos em fase intermediária considerados não permanentes em Tabelas de Temporalidade de Documentos (TTD) e de documentos arquivísticos em qualquer idade cujo suporte não suporta mais a informação registrada ou utiliza tecnologia completamente obsoleta, pois entendo que a digitalização pode ser realizada para estes fins com a adoção de processos, normas e regulamentos institucionais de forma responsável e que não implique em riscos ao funcionamento e à memória da instituição. Porém, sou contra a publicação de uma Lei Federal que autoriza a eliminação de documentos originais sem a mínima preocupação com a definição de políticas de preservação dos mesmos pelo tempo necessário, isso sem falar em outras questões – autenticidade, avaliação, temporalidade, terminologia, certificação digital, valor secundário, conceitos arquivísticos etc. – abordadas por estudiosos da área de documentação digital aplicada à arquivologia.

Lembro que os fragmentos de textos do projeto lei que abordam as questões relativas à “preservação” e “preservação de longo prazo” não são suficientes para garantir a preservação dos documentos arquivísticos digitalizados, pois esta missão é atribuída a política de preservação de documentos arquivísticos digitais adotada pela instituição e não aos sistemas informatizados, meios eletromagnéticos e suportes – mídias – de armazenamento. Ressalto também que não devemos “demonizar” o documento registrado em papel por ocuparem espaço, darem trabalho e custarem muito, não é ele o problema e sim a ausência de políticas de gestão e preservação de documentos arquivísticos nas instituições públicas.

A partir da reflexão do texto proposto e dos estudos que fiz sobre documentos arquivísticos digitais, afirmo que o projeto de lei não atende critérios fundamentais para que o documento arquivístico digitalizado seja preservado pelo tempo necessário, uma vez que o projeto em momento algum cita políticas de preservação de documentos arquivísticos digitais como base para substituição do original pelo digitalizado, algo fundamental num projeto que prevê a eliminação do original em papel. Ressalto que o documento arquivístico digital – incluindo o digitalizado – deve ser preservado “todos os dias” pelo tempo necessário desde sua produção, independentemente de ser ou não permanente, a partir de uma política de preservação de documentos arquivísticos digitais. Portanto, fica a pergunta: Como é possível substituir um documento arquivístico original de forma definitiva sem a garantia de preservação do documento digitalizado?

Em minha avaliação, se o projeto de lei for publicado com a redação proposta, será instituído em um futuro próximo o caos administrativo e arquivístico nas instituições públicas, pois o que me preocupa neste momento não é somente o valor secundário (histórico e pesquisa) dos documentos arquivísticos digitalizados, mas também o funcionamento das instituições em um cenário de colapso – falha, descontinuidade, obsolescência etc. – dos sistemas informatizados. Neste caso, a falta de: políticas de preservação de documentos arquivísticos digitais; investimentos contínuos em recursos tecnológicos; e entendimento sobre a responsabilidade do arquivista como gestor e preservador dos documentos arquivísticos digitais, impõem sérios riscos aos sistemas informatizados e aos próprios documentos arquivísticos digitais, permitindo que fiquem obsoletos e sem prioridade na gestão pública, assim como aconteceu com os documentos arquivísticos em papel. Lembro que no “mundo digital” – quando não há políticas de gestão e preservação – o documento arquivístico digital pode ser perdido com a mesma facilidade que é produzido.

Considerando o contexto apresentado e a visão excessivamente legalista, burocrática e financeira adotada como fundamentação para publicação de tal legislação, gostaria de alertar a comunidade arquivística, as instituições públicas, as instituições de memória e a comunidade em geral sobre risco que corremos com a publicação desta lei.

Aproveito a nota para apresentar outras considerações que julgo fundamentais para discussão da Lei, são elas:

  • Utilização obrigatória de RDC-Arq para o arquivamento digital dos documentos arquivísticos digitalizados;
  • Aplicação dos Planos de Classificação de Documentos (PCD) e TTD nos documentos arquivísticos digitalizados da mesma forma que os documentos originais;
  • Estabelecimento de processos, normas e regulamentos de digitalização de documentos arquivísticos que garantam que o resultado do processo de digitalização e os metadados sejam confiáveis – visando a atribuição da presunção de autenticidade ao documento digitalizado;
  • Entendimento de que as instituições arquivísticas – baseadas em fé pública, processos, normas e regulamentos – poderão atribuir a presunção de autenticidade dos documentos arquivísticos digitalizados;
  • Tratamento dos documentos arquivísticos digitalizados da mesma forma que os natos digitais;
  • Entendimento que em hipótese alguma deve-se permitir a eliminação de documentos arquivísticos permanentes ou que em sua classificação sejam considerados permanentes.

Por esta nota, registro minha discordância ao projeto apresentado pelo Legislativo Federal sobre a digitalização e arquivamento de documentos em mídia ótica ou eletrônica, o PL Nº 7.920/2017, e sugiro que o projeto seja totalmente rediscutido com especialistas e instituições representativas das áreas de arquivologia e humanidades para que os problemas sejam sanados ou minimizados.

Campinas, 19 de julho de 2017.

Humberto Celeste Innarelli

Diretor Técnico Arquivo Edgard Leuenroth – AEL/IFCH/UNICAMP

Professor Associado Faculdade de Tecnologia de Americana – FATEC-AM/CEETEPS

Membro Correspondente Câmara Técnica de Documentos Eletrônicos – CTDE/CONARQ

Doutor em Ciência da Informação Escola de Comunicação e Artes – ECA/USP

Pesquisador da temática sobre preservação de documentos arquivísticos digitais Desde 1999 – UNICAMP/USP/CONARQ/APE-SP

 

 

ALTERAÇÃO DA DATA DA OFICINA “SOLUÇÕES DE ACONDICIONAMENTO PARA DOCUMENTOS DE ARQUIVO”

Em virtude da notícia da convocação de uma “greve geral” prevista para o dia 28 de abril, que poderá acarretar a paralisação de alguns serviços públicos, inclusive os de transporte, informamos que a oficina “Soluções de acondicionamento para documentos de arquivo”, programada para os dias 27 e 28 de abril, será realizada nos dias 4 e 5 de maio, no Arquivo Histórico Municipal de São Paulo.

As inscrições para esta atividade continuam abertas e podem ser realizadas pelo site da ARQ-SP até o dia 1º de maio. Para mais informações sobre o curso, clique aqui.

A Comissão de Cursos da ARQ-SP pede desculpas aos inscritos pelo inconveniente, causado por motivos alheios à nossa vontade, e se coloca à disposição para esclarecimentos por e-mail cursos@arqsp.org.br ou pelo telefone (11) 3091-3795.

Edição do novo número do Boletim SAUSP.DOC

Acaba de ser publicada a edição de número 4 (Julho-Agosto/2016) do Boletim SAUSP.DOC, órgão do Sistema de Arquivos da Universidade de São Paulo, que traz matéria sobre a parceria entre o Centro de Preservação Cultural da USP e o Arquivo Geral da Universidade para a conservação de parte relevante do acervo do CPC-USP.

  • Associação de Arquivistas de São Paulo
    ARQ-SP
  • Av. Prof. Lineu Prestes, 338 - Térreo Sala N
    CEP: 05508-000 - São Paulo - SP
  • Telefone / Fax: (11) 3091-3795
    Email: secretaria@arqsp.org.br